quarta-feira, 20 de julho de 2011

MANIFESTAÇÃO DE REPÚDIO

              Conforme me é facultado pelo parágrafo IV,  do Artigo 5º, da CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA  DO BRASIL,  venho a público para denunciar, à população Bambuiense, que o BANCO localizado   defronte     à pessoa  que distribui a presente mensagem, em conluio com a 'REVISTA VEJA", useira e vezeira em denegrir a imagem das pessoas, que não comungam com o seu ideário político, mediante acusações torpes, já que desprovidas de evidências concretas, causaram a mim, MARCOS MAURÍLIO DE OLIVEIRA, brasileiro, casado, aposentado,  residente e domiciliado à Rua São Paulo nº 440, Bairro Nossa Senhora de Fátima, nesta cidade de Bambuí (MG), danos morais irreparáveis e inquestionáveis, cuja magnitude não pode, simplesmente, ser aferida apenas pelo tamanho da indenização financeira,  uma vez que delitos dessa natureza, dada a sua especificidade deletéria, deixam nódoas que jamais poderão ser delidas da memória dos que são por eles atingidos. Embora, inexplicavelmente, tenha perdido a causa em 1ª e 2ª Instâncias, não me darei por derrotado, considerando que os documentos acostados aos  Autos, aliados às circunstâncias, que envolvem o caso, revelem, com clareza meridiana, que a razão está do meu lado, em que pesem as opiniões opostas dos poderosos deste meu pequeno Universo. Assim, parafraseando o nosso inexcedível Mestre RUI BARBOSA, que, decepcionado com os costumes político-administrativos de sua época, afirmara então, com incontrolável indignação, que "chegaria o dia em que o homem se envergonharia de ser honesto". Talqualmente, posso dizer, literalmente, que chegou para mim o dia em que fiquei inteiramente descrente da nossa JUSTIÇA! Para maiores detalhes, que ilustram a veracidade das minhas afirmações, queiram, por obséquio, reportar-se ao meu BLOG:   http://useirosevezeiros.blogspot.com. O meu arrazoado não é somente o desabafo  de alguém que se viu privado do seu direito incontroverso, pois tem ainda a função de alertar a população em geral contra as armadilhas daqueles que se julgam "acima do bem e do mal", imunes, portanto, a qualquer julgamento, a não ser o da nossa própria INDIGNAÇÃO!...